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Todos são convidados a FILOSOFAR. Essa é uma ARTE que cabe a todo SER RACIONAL. É pena que muitas das vezes cai no esquecimentos, adormecido; não porque não seja importante, mas pela conscência e a atenção devida que não é dado ao ATO de FILOSOFAR.A Filosofia possui caráter crítico-reflexivo, apresenta-se como componente fundamental para a formação integral dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. A natureza reflexiva peculiar no trabalho filosófico na escola requer uma variedade de referenciais conceituais e de procedimentos metodológicos voltados para o desenvolvimento das competências e habilidades específicas dos alunos, de acordo com as Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais. Aqui busco oferecer materiais, mas, sobretudo de um canal de comunicação que possibilite o contato com experiências já existentes. Neste sentido, eis a minha pequena contribuição, através de uma lista de discussão e o acesso à produção de conhecimentos específicos de sua área, através de endereços de sites na Internet que contenham listas de discussão, bibliografias, artigos, experiências pedagógicas significativas, etc. O blog também contará com listas de links de vídeos, bibliografias de apoio, entre outros.

sábado, 25 de outubro de 2008

CANTO E LITURGIA - II Parte

MINISTÉRIOS E SERVIÇOS DO CANTO
Animador ou solista
É importante a participação de duas pessoas adequadamente preparadas para o papel de solistas a fim de apoiar e dirigir o canto, animar a assembléia, principalmente em lugares onde nem um pequeno grupo de cantores pode ser formado. Os animadores, com sua sensibilidade e criatividade, devem encontrar a expressão corporal mais adequada a cada tipo de canto, provocando a assembléia, com naturalidade e simplicidade, a expressar-se com gestos, palmas e dança, em certos momentos da celebração.
Salmista
É importante valorizar a função do Salmista, com seu ministério específico. O Salmista canta o texto principal, cabendo à assembléia responder com o refrão.
Coral
É função ministerial do coral: Enriquecer o canto do povo, com maiores possibilidades de variar os textos e melodias. Dar um colorido mais próprio a cada celebração do ano litúrgico, favorecendo ao povo uma vivencia mais intensa da diversidade do ministério cristão. Guiar e sustentar as voes do povo. A atuação do coral não deve inibir o canto do povo, transformando-o em mero ouvinte.
Instrumentistas
Assim como a voz, o instrumento musical, como prolongamento da ação humana, não pode ser classificado como sacro ou profano. Os documentos da Igreja abriram espaço para urna inculturação dos instrumentos musicais, levando-se em conta o gênio, a tradição e a cultura de cada povo, integrando-se à liturgia e ao contexto no qual se insere a comunidade celebrante. O recurso de "fundo musical" é inoportuno durante a proclamação das leituras e durante a oração eucarística. Quando acompanha o canto, não deve abafar as vozes. As introduções soladas são adequadas para facilitar a entrada uniforme dos cantores e da assembléia.

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