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Todos são convidados a FILOSOFAR. Essa é uma ARTE que cabe a todo SER RACIONAL. É pena que muitas das vezes cai no esquecimentos, adormecido; não porque não seja importante, mas pela conscência e a atenção devida que não é dado ao ATO de FILOSOFAR.A Filosofia possui caráter crítico-reflexivo, apresenta-se como componente fundamental para a formação integral dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. A natureza reflexiva peculiar no trabalho filosófico na escola requer uma variedade de referenciais conceituais e de procedimentos metodológicos voltados para o desenvolvimento das competências e habilidades específicas dos alunos, de acordo com as Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais. Aqui busco oferecer materiais, mas, sobretudo de um canal de comunicação que possibilite o contato com experiências já existentes. Neste sentido, eis a minha pequena contribuição, através de uma lista de discussão e o acesso à produção de conhecimentos específicos de sua área, através de endereços de sites na Internet que contenham listas de discussão, bibliografias, artigos, experiências pedagógicas significativas, etc. O blog também contará com listas de links de vídeos, bibliografias de apoio, entre outros.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

CANTO E LITURGIA - Parte III

TÉCNICAS DE: VOZ / USO DO MICROFONE / SOM
Voz Animadores, Solista e Salmistas, devem observar cuidadosamente a Pronúncia e Comunicação, altura adequada de com naturalidade sem forçar a voz, prever as pausas para respiração. Quando houver aperfeiçoado sua técnica vocal, cuidar da expressão e interpretação, para tomar os textos orantes.
Microfone Onde o uso do microfone se faz necessário, guardar a correta distância, direcionar a voz para que não se desvie, cuidar da respiração.
Som Na medida do possível providenciar equipamentos de boa qualidade de som. A boa comunicação é muito importante.

A SEQÜÊNCIA DA CELEBRAÇÃO
RITOS INICIAIS
1. Canto de Abertura
Este canto, inserido nos ritos iniciais, cumpre antes de tudo o papel de criar comunhão. Seu mérito é de convocar a assembléia e, pela fusão das vozes, juntar os corações no encontro com o Ressuscitado. Este canto tem de deixar a assembléia num estado de ânimo apropriado para a escuta da Palavra de Deus.
A vantagem de o povo responder com um refrão (cantado de cor) a alguns versos, entoados por um cantor ou grupo de cantores, é a de os fiéis mais livremente poderem olhar para a procissão de entrada.
Um canto estrófico não seria tão indicado durante a procissão de entrada, mas poderia, eventualmente, ser funcional após a procissão, a fim de a comunidade, agora formada, poder firmar-se mais através de um hino cantado por todos.
2. Rito Penitencial
Este Rito visa educar-nos para o senso do pecado pessoal e social, como também do ministério da reconciliação de toda a Igreja. Assim, sua função não pode ficar reduzida a uma moralização ou acusação, só, dos outros.
A breve ladainha "Senhor, tende piedade" foi incorporada ao rito penitencial como parte de um momento de reconciliação. Há fórmulas mais ricas no Missal e nos Hinários.
3. Glória
O Glória, que é um hino antiqüíssimo, iniciando-se com o louvor dos anjos na noite do Natal do Senhor, desenvolveu-se antigamente no Oriente, como homenagem a Jesus Cristo. Não constitui uma aclamação trinitária.
É recomendável executar as frases do Glória alternadamente, em dois grupos (homens-mulheres, solista-povo ... ) A Liturgia não utiliza este hino nos tempos litúrgicos do Advento e da Quaresma, certamente pelo fato de um hino festivo não sintonizar com um tempo penitencial. É bom que seja cantado e não falado.
LITURGIA DA PALAVRA
4. Salmo Responsorial
Para a Liturgia da Palavra ser mais rica e proveitosa, há séculos um salmo tem sido cantado corno prolongamento meditativo e orantc da Palavra proclamada. Ele reaviva o diálogo da Aliança entre Deus e seu povo. Deve ser proclamado ou cantado do Ambão, preferivelmente na forma dialogada. O Salmo é um tex10 bíblico integrado na liturgia da Palavra e por isso não deve ser trocado. Faz parte do conjunto das leituras.
5. Aclamação ao Evangelho
A aclamação "Hallelu-Jah" (Louvai ao Senhor!) que tem sua origem na liturgia judaica, ocupa lugar de destaque na tradição cristã. Mais do que apenas ornamentar a procissão do lado, sempre foi a expressão de acolhimento solene de Cristo, que vem a nós por sua palavra viva, sendo assim manifestação da fé nesta presença atuante do Senhor. No caso de uma procissão da Bíblia já ter sido feita antes da primeira leitura, poderia ser executada uma dança antes da proclamação do Evangelho, ao ser cantado ao Aleluia.
O Aleluia ou versículo antes do Evangelho podem ser omitidos quando não são cantados (fazer momento de silêncio). Após a proclamação do Evangelho é bom repetir. ir o Aleluia, ou cantar um refrão como resposta.
6. Creio
O "Símbolo" é um texto que não tem sido muito musicado por nossos compositores. Se for cantado, que seja numa simples cantilena em forma alternada por dois grupos.
7. Oração Universal
A mais solene é a da Sexta-feira da Paixão, em que as intenções também são cantadas. As intenções podem ser cantadas por um solista e a assembléia responde cantando, a cada invocação ou após uma única oração onde todas as intenções são incluídas. Outra alternativa poderia ser a ladainha.
LITURGIA EUCARÍSTICA
8. Apresentação das Oferendas (Facultativo)
Não é sempre necessário nem desejável, principalmente quando não há uma procissão mais solene dos dons, embora seja muito apreciado pelas nossas comunidades, que deseja expressar sua disposição de querer oferecer sua vida, luta e trabalho ao Senhor.
Seria conveniente o Presidente, sentado, esperar a realização da coleta feita por alguns membros da comunidade, acompanhada por um canto do coral ou grupo de canto. A coleta seria, então levada junto com os dons (pão, vinho e água) acompanhada de um canto processional (não precisa necessariamente falar de pão e vinho) cantado por todos, e só então cantar as orações de oferecimento "Bendito sejais, Senhor", com a resposta "Bendito seja Deus para sempre. (Hin. Lit.3°fasc. P. 22 ou 41)
9. Oração Eucarística
Prefácio – A Introdução do Hinário Litúrgico 3° fascículo recomenda que seja cantado.
Santo – Aclamação cantada por todo o povo, que concluí o Prefácio ou a louvação na Celebração da Palavra.
Aclamações (Facultativas) – durante a Oração Eucarística para promover a participação do povo.
Aclamação Memorial – O Missal oferece algumas fórmulas que expressam o anuncio do Mistério Pascal. Esta aclamação não deve ser substituída por um canto eucarístico ou de devoção à presença real de Cristo na Eucaristia. Sendo uma das aclamações mais importantes da missa, convém que seja cantada por todos em resposta à introdução: "Eis o mistério da fé!”, entoada por quem preside.
Solene Doxologia Final – Cantado por toda a assembléia, podendo ser enriquecido com textos previstos pelo Missal.
RITOS DA COMUNHÃO
10. Pai Nosso – A Oração do Senhor introduz nossa preparação imediata ao Banquete Pascal. Cantar em melodia simples.(Hinário Lit3.° fasc. P. 28. 60. 63)
Aclamação: "Vosso é o Reino" – deve ser cantada especialmente quando se canta o Pai Nosso.
11. Abraço da paz (Facultativo) – Não pode substituir ou abafar o canto "Cordeiro de Deus", que tem preferência durante o Rito da fração do pão.
12. Cordeiro de Deus – Acompanha o partir do pão antes de ser distribuído. Pode ser cantado pelo coral, pois não é necessariamente um canto do povo, como o Pai Nosso e o Santo. Quem inicia este canto não é quem preside, mas o animador ou a assembléia. Só deve ser executado no momento de partir o pão eucarístico.
13. Canto da comunhão – Ressalta o sentido de unidade. Expressa a alegria pela unidade do Corpo de Cristo e pela realização do Mistério que está sendo celebrado. A letra não deve ser excessivamente subjetiva, individualista, intirnista e sentimentalista da comunhão. Deve projetar a assembléia como um todo, e cada um que dela participa, para a constituição de Corpo Místico de Cristo.
14. Ação de graças após a comunhão (Facultativo) – Pode ser feito silêncio para um momento de interiorização. Quando cantado seria desejável que fosse uma ressonância da Liturgia da Palavra.
RITOS FINAIS
15. Canto Final ou de Despedida (Facultativo) – Deve haver canto final? Normalmente não tem sentido. A reforma conciliar pôs o "Ide em paz" como última fórmula da celebração, e seria ilógico um canto neste momento, pois a assembléia está dispensada. O ideal seria o próprio "Ide em paz", ou fórmula que lhe corresponda, ser cantado pelo diácono ou cantor e respondido pelo canto da assembléia que se vai. Durante a saída do povo, o mais conveniente seria um acompanhamento de música instrumental. Se em alguma ocasião parecer oportuno um "canto final", por exemplo, o hino do Padroeiro na sua festa, ou um hino em honra da Mãe do Senhor em alguma de suas comemorações, que ele seja cantado com a presença de todos, logo após a bênção, antes do "Ide em paz".

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